sexta-feira, 26 de junho de 2009

O transporte coletivo de Bauru


Como presidente da  Comissão de Obras, Serviços Públicos, Habitação e Transportes da Câmara de Bauru, e em conjunto com os demais membros da Comissão, decidi convocar audiência pública sobre o transporte coletivo do município para o dia 15 de julho, às 14h30, com o presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano e Rural (Emdurb), Rubens Ribeiro de Barros Filho, o Rubito, e o secretário de Negócios Jurídicos, Luiz Nunes Pegoraro.

Ao assistir as audiências nesta casa vi que elas acabavam se esvaziando por não abordar os pontos específicos a elas afetos. Creio que dando um direcionamento para os assuntos que devem ser abordados, o resultado será mais positivo. A comissao relacionou temas pontuais a serem abordados, objetivando saber quais as razões para o atraso na licitação do lote dos ônibus urbanos e qual o tempo estimado para finalizar a licitação e contratação da eventual nova empresa. Além disso, precisamos ter acesso à planilha de custos do cálculo tarifário, quem a elaborou e quando, qual é ainda a quantidade de usuários por mês no transporte urbano, a previsão legal e finalidade da retirada do segundo homem no ônibus do transporte coletivo, o motivo pelo qual houve redução de veículos em relação ao contrato inicial nos dias normais e se essa redução vai se manter na próxima licitação.

Quero sanar as dúvidas levantadas pela comissão durante esta audiência pública. Se não ficarmos satisfeitos com as respostas, podemos usar de outros artifícios. Temos duvidas de quais seriam as melhorias previstas para o transporte urbano, na próxima licitação. Entre elas, estão as características dos veículos, disponibilidade de horários, e implantação e manutenção dos pontos de ônibus; se existe previsão para implantação do transporte para o aeroporto de Bauru e se há previsão contratual para suprir eventual diminuição do número de passageiros em relação aos R$ 133 milhões contratados, além de saber qual o percentual a ser pago a título de remuneração do capital da empresa.  

A inexigibilidade do diploma para o jornalista


ABAIXO O “DEPROMA”

A imprevidência derruba a exigência de diploma para o exercício do JORNALISMO.

Fica a questão de saber o porquê, quais os motivos que levaram o Supremo Tribunal Federal a desmerecer todo um grupo de profissionais? Seria pelo motivo de eles mesmos não precisarem de diploma para serem Ministros do Supremo?  Será que ao invés de valorizarmos o país que tanto luta para levar instrução à população vamos agora retroagir, aceitando um grupo de despreparados exercendo uma profissão? Nada contra bons colunistas que expressam suas opiniões nos mais diversos meios de comunicação, entretanto afirmar que uma universidade não tem fator decisivo no bom desempenho de um profissional é no mínino incorrer no risco da leviandade. Será que ainda continuamos com a retrógrada idéia de que quanto mais inculto for o homem mais fácil de dirigi-lo?

            Precisamos de trabalhadores competentes em todos os meios de produção no Brasil, quando procuramos um profissional, além da formação exigimos experiência, assim para um grupo profissional é fundamental a formação, a prática através do exercício e fiscalização da sua atividade através de organismos competentes para a existência da confiabilidade na atividade profissional em nosso país. Impossível comparar profissões como o fez o Ministro Gilmar Mendes, cada uma tem sua nuança própria, é certo que o Jornalismo não lida diretamente com vidas, entretanto a Administração de Empresas, a Economia, as Relações Exteriores e tantas outras também não lidam, vamos acabar com toda formação acadêmica no país por elas não estarem afetas a salvar imediatamente uma vida? Comparar jornalista com um cozinheiro é um contra censo, e quem frita um ovo não é cozinheiro caro Ministro, e da mesma forma de que quem frita um ovo não precisa de um curso superior como o Senhor afirmou,  para se escrever uma linha num meio de comunicação também não, entretanto para informar uma população de forma correta e lúcida precisa sim, como para se preparar um bom jantar é necessário muito conhecimento de culinária.

            O Jornalismo lida sim, com vidas, quando é formador de opinião das massas, a voz do povo em suas reclamações, traz a público as covardias dos dirigentes, os problemas sociais, a corrupção e a notícia real como informação social, o jornalismo pode endeusar ou destruir conforme for ou não eticamente direcionado, precisando o grupo, ser bem formado para exercer a profissão com o dom natural que possui, mas com conhecimento, com discernimento e direcionamento no sentido fazer o trabalho profissional confiável, para que a coletividade possa estar sempre bem informada, criando em seu seio opinião correta sobre os fatos, e estando preparada para ter atitudes lúcidas sobre os acontecimentos.

             Afirmar que a exigência de um diploma para o exercício de uma profissão é restringir a liberdade de expressão é o mesmo que afirmar que somente tem liberdade de expressão aquele que pode se manifestar num meio de comunicação! E mais, apenas os que  trabalham como jornalistas? E os demais? A liberdade de expressão esta muito acima disso,  é a liberdade que todos temos de manifestar nossa convicção em todo e qualquer lugar desse país, sendo o jornalismo apenas mais uma forma dessa manifestação, é uma liberdade para todos os brasileiros de todas as profissões.

            E enfim, o jornalista erra sim por ser humano, mas erra muito menos pelo preparo acadêmico, pelos anos de estudo, pela experiência adquirida com os professores que aprenderam antes e agora ensinam, compreendem nos bancos universitários o que é ética profissional, o que são princípios morais para o profissional, a maneira humanitária e civilizada de apresentar os  fatos de forma a não violentar o íntimo das pessoas que irão ter contato com seu trabalho. É na universidade que se aprende o bom exercício teórico e prático para todas as profissões.

     Esperemos que esse equívoco do Supremo Tribunal Federal seja corrigido o quanto antes, para que profissional do jornalismo possa ter o valor que merece, como uma pessoa bem formada e preparada para o exercício de uma profissão que reputo de imensa importância para coletividade, pois a influencia, conduz, dirigindo pensamentos e formando opiniões que quando conhecedoras da realidade dos fatos que somente poderão ser apresentados por alguém competente, poderão, enfim, ter atitudes coerentes, racionais e produtivas para o país.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Mais uma importante parceria na construção do novo albergue noturno de Bauru


O Vereador Moises Rossi participa ativamente de uma grande campanha em prol da construção do novo albergue noturno de Bauru, com empresários locais e o poder publico.

Alem do prefeito de Bauru ter se comprometido a ajudar na construção, a ACIB, a CIESP, a ASSENAG, a AD Seguros, o CORECON, a OAB, o SINDUSCON e o SINCOPED, também se colocaram a estudar o projeto, visando procurar uma forma de colaboração. Ontem, no Palácio dos Bandeirantes, Moises pediu ao sub-secretário da Casa Civil, o Dr. Rubens Cury, recursos do Governo do Estado para o projeto. O Dr. Rubens Cury disse que o Governo do Estado vai fazer o possível para atender nosso pedido, face a importância da construção do novo Albergue para a nossa cidade e comunidade.

Na foto, Valdir Serafim, Douglas Cirilo - Gerente Executivo Cooperativa de Economia e Credito Mutuo da Associação Congregação de Santa Catarina, Andre Dabus - Diretor Executivo da AD Seguros, Dr. Rubens Cury - Casa Civil do Estado de Sao Paulo, e o Vereador Moises Rossi (da esquerda para a direita).



segunda-feira, 8 de junho de 2009

Pronunciamento em 08 de junho da tribuna

No dia 08 de junho de 2009, o Vereador Moisés iniciou sua participação na tribuna nos mostrando o título de Policial Padrão que recebeu no ano de 1995 da Câmara Municipal de Bauru, para que todos pudessem relembrar a preocupação que a Casa tem com a segurança em nossa cidade, dizendo estar preocupado com a atual situação da Policia Civil que está completamente sem efetivo, apenas com 170 policiais, para uma cidade de grande porte como Bauru, e ainda com a falta de valorização dos profissionais que tem baixos salários e mesmo sem motivação trabalham com tanta eficiência. Moisés ainda pediu para que todos fizessem esforços no sentido de entabular diálogo com o Governo Estadual, para que se possa pensar em um 2º Batalhão, e o aumento de efetivos, já que quase todo o serviço feito pela Policia Militar tem que ser concluso pela Policia Civil.

O Vereador comentou também a prorrogação emergencial do transporte coletivo, tendo em vista se tratar de um contrato de 133 milhões, e que já em janeiro sabia-se do vencimento do contrato e que somente agora a prefeitura se preocupa com isso. Disse que o Executivo deve evitar situações dúbias, se programando para os acontecimentos, pois se analisasse com antecedência a situação não seria emergencial e poderia ser feito uma licitação buscando uma melhor prestação de serviços á nossa cidade. Moisés comentou ainda que a cidade deve acompanhar melhor os empresários que aqui se instalam, lembrando o caso do Walt Mart, que quando veio para Bauru, teve a promessa de que seria feita uma ligação do Jardim América á empresa, e que até agora não foi cumprida, portando o Executivo acaba criando ônus para os empresários, como outro exemplo, do Espaço Bauru, que se tornou um grande centro de eventos para Bauru, mas que quando chove inunda porque não há galerias de água pluvial naquele local.

Outro assunto abordado pelo Vereador foi ter sido procurado por professores que estão preocupados com a retirada do intervalo de apenas 15 minutos que possuíam. Moisés disse que é necessário repensar esta situação, pois o professor fica 4 horas dentro da sala de aula, formando não só o intelectual, mais também a índole das crianças, e precisam de um tempo pra beber uma água, tomar um lanche, ou qualquer necessidade daquele momento e que nos próximos dias estará agendando uma reunião com a Secretaria de Educação para buscarem uma solução para o problema.

Por fim, Moisés convocou a todos os 16 Vereadores no sentido de tentarem colocar o nome Jurandyr Bueno Filho na nova Nações Norte, tendo em vista ele ter sido um grande marco para nossa cidade, deixando obras de grande importância.