quinta-feira, 19 de abril de 2012

OS RUMOS DA VIDA

Os rumos que a vida tomou são os resultados das decisões e atitudes tomadas no passado, os rumos da vida no futuro estão sendo decididos agora, com as decisões e as atitudes que tomamos a cada momento.

As ocorrências em nossa vida se traduzem por escolhas, que feitas, repercutem ao longo do tempo interferindo nos acontecimentos de nossa existência, tornando-a mais tranqüila e agradável ou conturbada e complicada, dependendo de sabermos ou não efetuar a opção que mais nos favoreça, assim ocorre na profissão, na religião, na cidade, no time de futebol e em diversas outras situações, que por força das necessidades de nossa manutenção, nossos relacionamentos ou lazer nos atingem e nos fazem decidir.
Para cada ação é natural que exista uma reação correspondente, assim ao decidirmos até mesmo coisas simples como o caminho que tomaremos para casa, nos defrontaremos com as conseqüências naturais da escolha, melhor trânsito com menor tempo, ou melhor paisagem e talvez maior demora no percurso, por isso se diz que o plantio é facultativo mas a colheita é obrigatória. Quanto mais importante ou grave a decisão maior deve ser o cuidado no momento de decidir, procurando pesar causas e conseqüências que advirão daquela atitude, analisando situações, ouvindo pessoas, consultando estatísticas, em fim nos cercando do maior conjunto de informações possíveis, para termos maior chance de fazer a melhor escolha e obter os melhores resultados.

Entretanto ainda imperfeitos que somos, escolhemos segundo nosso entendimento ainda limitado e esse é o motivo de ao longo de nossas vidas, nos defrontarmos com diversas situações as quais não queríamos e não tivemos condições de prever, sofremos assim as conseqüências de atitudes que tivemos ao longo da vidas, como impulso maior para nossa aprendizado eterno, quando então vivenciando conseqüências de acertos ou erros, vamos ao longo do tempo formando em nosso ser um cabedal de conhecimento que nos fará acertar cada vez mais, recebendo conseqüências salutares e vivendo melhor.

Considerando-se que o passado não pode ser mudado, e a sementeira plantada tem que ser colhida, traduz-se de fundamental importância então, o cuidado possível nas atitudes de agora, plantando as melhores sementes, para difundirmos o bem em torno de nós, pois do bem somente virá o bem e tudo aquilo que apresentarmos à vida, certamente ela nos devolverá, fazendo de nós o reflexo de nós mesmos nas atitudes que tivermos. Queremos o bem, sermos felizes, vivermos em paz, logo são assas as sementes que devemos distribuir, pois florescerão e frutificarão e nós deveremos colher os bons frutos, que sejam bons e saudáveis para uma vida plena de realizações como é nosso desejo.

Moisés Rossi.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

BEM PENSAR

O pensamento é fonte contínua de energias que envolvem nosso ser, definimos pela vontade o ambiente mental que mergulharemos o nosso “eu”, pensar o bem purificará e trará bem estar ao nosso campo íntimo.

O pensamento é força viva que emitido por nosso cérebro, em ondas mentais criam num primeiro momento um campo psíquico formando um ambiente mental, em torno de nosso ser, propagando-se em seguida para o meio em que nos encontramos, interagindo, contaminando esse meio e num processo de retorno, captamos também as vibrações do meio e somos atingidos, influenciados e modificados por ela, melhorando nosso estado íntimo ou deteriorando-o dependendo das vibrações ambientes. Tal fato se verifica naturalmente, ao prestarmos atenção em nossas sensações, por exemplo, ao sairmos de uma casa religiosa, por se cultivar ali bons pensamentos, a prece e bons ensinamentos, o ambiente fica impregnado de boas energias, nos sentimos sempre bem melhor ao sairmos em relação ao nosso estado ao entrar.

O campo mental que circunda cada criatura, criação de sua mente que se fixa em determinados assuntos por crer produtivo, prazeroso ou por estar emocionalmente mal resolvido, e direcionada pela sua vontade que deliberadamente procura reiteradamente o mesmo tema que o agrada ou que morbidamente mantém por força das emoções desencontradas que alimenta, circulando constantemente em torno da constituição física do individuo, acaba por comprometer o bom funcionamento do próprio corpo, que mantido o funcionamento de cada órgão pela mente, apresentarão ao longo do tempo bom funcionamento e saúde pelos impulsos sadios da mente equilibrada, ou se desajustará apresentando problemas de funcionamento e doenças, em virtude dos impulsos deletérios que recebe constantemente da mente direcionadora.

Quando cristalizamos nosso pensamento de forma rotineira num determinado assunto, criando ambiente mental saudável ou doentio, as ondas mentais, emitidas constantemente pelos seres humanos, estarão impregnadas naturalmente por tudo aquilo que vive em nosso campo íntimo, além de interferir em nossa constituição física, influenciará, pelo sistema emissão recepção, outras mentes que momentaneamente convivam conosco no mesmo ambiente, facilmente perceptível tal situação, quando ao encontrarmos conhecidos e depois de alguns minutos de diálogo, nos sentimos sonolentos, cansados e com freqüentes bocejos, sensações características de troca repentina de energias, e ao nos afastarmos da pessoa, logo nos recompomos.

O pensamento é força mental, ainda imponderável para nós, não podendo ser medido ou analisando, mas nem por isso deixa de nos atingir, pois percebemos a reação em nós, trazendo equilíbrio e paz ou desajustes e inquietações para nosso organismo e também quando retorna como um eco intensificado pelos pensamentos alheios, nos atingindo e nos fazendo sentir melhor ou arrastando-nos à tristeza e depressão. Cuide para que seu pensamento, suas palavras e atitudes possam provocar em você mesmo e nos outros sempre as melhores emoções pois assim você manterá seu equilíbrio orgânico e receberá sempre como retorno vibrações harmoniosas dos pensamentos daqueles que sintonizam com você e se sentem bem em sua presença, manterá seu corpo equilibrado, evitando com certeza males até crônicos que atingem de modo geral a humanidade.

Moisés Rossi