sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

MENSAGEM

Quando erramos apenas decepcionamos aqueles que não perceberam ainda que trazemos em nós inúmeras imperfeições a serem corrigidas. O pessoal lá em cima sabe e gosta de nós.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Deputado Arnaldo Jardim FALA!







ECONOMIA E VIDA



União para o trabalho e oportunidade para todos! As cooperativas são um bom exemplo para definir a economia solidária, o tema da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010, lançada no último dia 17 de fevereiro. Um tema muito oportuno neste momento, diante da fragilidade de regras no mercado, mesmo após a crise financeira, do assistencialismo político-eleitoral que ganha cada vez mais espaço na administração pública e da necessidade de repensarmos um novo modelo econômico, menos excludente e verdadeiramente emancipador.

“A economia não é algo odiado, porém é preciso atentar para o seu modo de usá-la e desenvolvê-la. Não fazemos uma crítica a uma pessoa ou governo, mas a uma mentalidade de concentração de renda e de colocar a economia como finalidade de vida em que poderíamos olhar mais a pessoa humana”. As palavras do representante da CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, o arcebispo dom José Alberto Moura, resume bem os princípios que regem o verdadeiro cooperativismo.

É cedo para uma reflexão mais aprofundada sobre a crise financeira, só que algumas lições já podem ser aprendidas. As regras de mercado se mostraram falhas ao privilegiar as análises macroeconômicas em detrimento da realidade das pessoas, assim como, a busca pelo lucro por si só desconectada da promoção do bem estar social também não tem lastro, fomenta apenas a especulação e aumenta as desigualdades sociais no mundo. Ficou claro que o lucro não pode ser encarado como fim, mas o meio para estimular grandes transformações sócio-econômicas.

Cada vez mais, a teoria econômica tem dado ênfase a microeconomia e as iniciativas de democratização do crédito. Exemplo disso foi à escolha do economista Muhammad Yunus, de Bagladesh, criador do micro crédito, para receber o Prêmio Nobel da Paz de 2006. Os organizadores do prêmio enfatizaram, na época, uma premissa: não é possível haver paz sem que haja desenvolvimento, e não há desenvolvimento se persistir a pobreza, a fome e a exclusão.

Desta forma, é possível estabelecer vínculos, mesmo que involuntários, entre os princípios do cooperativismo com a necessidade de repensarmos o modelo de economia, tais como: a adesão voluntária e livre (sem qualquer tipo de discriminação), o interesse pela comunidade, a autonomia e independência, a educação, formação e informação, a gestão democrática, a participação econômica dos membros, a intercooperação, além, é claro, da responsabilidade social.

No Brasil, o cooperativismo já representa 6% do PIB (Produto Interno Bruto), faturando cerca de R$ 85 bilhões anualmente. Dispomos de mais de 7,7 mil cooperativas, com seus oito milhões de associados, que empregam mais de 250 mil pessoas. O problema é que ainda padecemos da incompreensão jurídica, a partir de legislações com forte atuação dos órgãos governamentais, de controle e fiscalização das cooperativas.

Apesar de termos comemorado vitórias importantes no âmbito do Legislativo, no sentido de escorar o crescimento do sistema cooperativista a partir de um marco legal capaz de contemplar os avanços dos 13 ramos de atividade no País, ainda permanece a indispensável e urgente necessidade de aprovarmos a regulamentação do Cooperativismo de Trabalho e um novo texto para o Ato Cooperativo.

Desta maneira, reafirmo o compromisso, como parlamentar, de lutar para que o cooperativismo possa crescer, de maneira sustentável, transformando a realidade de um País tão desigual, a partir dos princípios que regem o verdadeiro cooperativismo.



Deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) – Diretor da Frencoop – Frente Parlamentar pelo Cooperativismo.

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(fonte da imagem: internet, via Google)

Meu pronunciamento na tribuna da sessão do dia 17/02/2010





Em sessão realizada no dia 17 de fevereiro de 2010, o Vereador Moisés Rossi deu inicio a sua explanação parabenizando o vereador Amarildo de Oliveira pela iniciativa e afirmando que continuarão juntos trabalhando para que se concretize a implantação de um segmento de atendimento do Hospital Amaral Carvalho em Bauru, agradeceu o Deputado Federal Arnaldo Jardim, por ter conseguido a liberação de uma verba no valor de trezentos mil reais, que serão utilizados para o início da implantação de tal projeto para nossa cidade. O Vereador salientou que em Bauru existem filas imensas e uma demora muito grande no atendimento médico a população, e que quanto mais atendimento melhor será a saúde de nossa cidade.
Em seguida Moisés agradeceu o excelente atendimento recebido em reunião com a Secretária do Bem Estar Social Darlene Tendôlo, quando esteve com representantes dos anônimos de Bauru na intenção de buscar soluções para os problemas que esses grupos vêm enfrentando, uma vez que oferecem apoio a dependentes químicos, alcoólatras, e seus familiares, oferecendo ajuda em todo o processo de recuperação e adequação a uma nova vida, e no momento estão encontrando dificuldades em se reunir, uma vez que o prédio ocupado por eles se encontra em péssimo estado, além de não oferecer espaço adequado ao número de freqüentadores. Saíram de lá com a promessa de solução do problema, temporariamente com a providência de um novo local enquanto o atual prédio é reparado.
Moisés comentou também o retorno à Câmara Municipal de Bauru de seu projeto que proíbe o uso de sacolas plásticas, substituindo as mesmas por sacolas retornáveis ou biodegradáveis, com vetos em alguns artigos, vetos esses sem razão Jurídica, Legal ou administrativa, caracterizando-se por atitude pessoal, tendo em vista a grande importância ambiental que este projeto representa. Moisés afirmou que pouco se faz em prol do ambientalismo, quando surge uma voz as outras se calam de forma a não se formar o coro desejável para mover a consciência popular em atendimento a atitudes necessárias à preservação da natureza. O Vereador vem insistindo desde o inicio do seu mandato que é preciso atitudes direcionadas na solução dos problemas ambientais tão graves não só em nossa cidade, mas em todo o planeta, e que as pessoas deveriam se conscientizar e fazer a sua parte, separando o seu lixo em suas residências por exemplo, pois muitos materiais poderiam ser reciclados, e além disso, grande parte do lixo é composta de plásticos, e com a sua diminuição parte do problema estaria resolvido. Moisés disse ainda que diversas ações deveriam ser tomadas por ambientalistas, como por exemplo, a aplicação da lei que obriga o plantio de uma árvore por residência, pois tudo o que for feito para melhorar o meio ambiente, a natureza agradecerá.
Rossi parabenizou o Prefeito por ter decretado situação de emergência no caso do assoreamento da lagoa do Zoológico, uma vez que juntamente com o Vereador Amarildo de Oliveira e o Deputado Federal Arnaldo Jardim, conseguiram a solução para o problema junto a ARTESP em São Paulo, e o rápido andamento no processo de recuperação é muito importante para que o ponto turístico tão apreciado de nossa cidade possa continuar sendo uma ótima opção de lazer para as pessoas de nossa região.
Finalizando sua fala, Moisés agradeceu ao Secretário do Desenvolvimento Econômico Richard Vendramini, pelo andamento na implementação do Programa Emprega Bauru, que poderá unir os interesses de empregados e empregador no sentido de aproximá-los facilitando a colocação dos mesmos no mercado de trabalho minimizando na atual situação populacional de Bauru a necessidade da criação de empregos, havendo mais facilidade de novas empresas se instalarem em nossa cidade melhorando assim a condição de vida dos moradores.

Da assessoria do vereador Moisés Rossi

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O filme “AVATAR” e a POSSESSÃO.





O filme “AVATAR” traz mensagem subliminar interessante ao sugerir que uma mente pode comandar estrutura corporal diferente da sua. Enquanto o personagem permanece em um estado de sono em uma máquina preparada para tal fim, seu “EU” passa a se ligar num corpo criado para facilitar pela aparência o contato com seres supostamente hostis de um planeta a ser explorado, mantendo sua personalidade e suas lembranças, ele comanda o novo corpo interagindo com seres desse planeta e com seus amigos invasores, enquanto seu próprio corpo se mantém inerte na máquina.
Essa situação me reportou aos quadros definidos vulgarmente de “possessão demoníaca” quando num estado alterado de consciência observamos pessoas agindo e se intitulando com nomes deferentes do seu, contando episódios que não vivenciaram e descrevendo locais que desconhecem. Recordo-me de um episódio que presenciei onde uma jovem aparentemente em transe se dizia ser um rapaz afirmando ter nome de homem e que havia morrido num acidente de automóvel anos atrás.
Nossa mente se apresenta tão poderosa para criar, repetir e armazenar conhecimento, a história nos mostra ocorrências sociais tão difíceis de explicar como crianças afirmando terem vivido em outro lugar com outros pais, quantas vezes em um determinado lugar visitado temos nítida impressão de já termos estado ali, quantas pessoas que já morreram são vistas pelos familiares e não damos a menor importância, acabamos atribuindo-as ao sobrenatural, sempre atribuímos ao sobrenatural aquilo que ainda não compreendemos, mas em muitos casos o “sobrenatural” se define como um ser humano, com nome, com uma história, com um passado que pode ser comprovado, contudo relegamos pelo menor esforço, a uma alucinação a um desequilíbrio momentâneo da pessoa e esquecemos.
Somos com certeza muito maior que simplesmente nosso corpo, somos um universo mental que se individualiza, com sentimentos únicos, aspiração pessoais, um passado escrito a cada segundo vivido e um desejo enorme de continuar, continuar sempre, pela eternidade! Fica a pergunta que sempre perseguiu a humanidade: Sou apenas e simplesmente meu corpo? Ou será que minha mente, meu “EU” sobrevive ao afastamento dele e posso continuar ainda que esse corpo se mantenha inerte pelo sono ou pelo coma ou ainda pelo fenômeno da morte? Creio sinceramente que a inteligência que conseguiu produzir a constituição de algo tão complexo como um ser humano, não o faria para viver apenas alguns anos. Deve existir sim algo que nós ainda não compreendemos, que fogem aos nossos sentidos que não captados pelos nossos aparelhos, mas que um dia teremos evidenciado como tantas coisas que hoje já descobrimos.
Indago finalmente será que as novas idéias que surgem através do que chamamos hoje ficção não são sugestões para descobrirmos novas realidades? O que parecia sobrenatural não se tornou corriqueiro pelo conhecimento? Nenhuma ficção do passado se tornou realidade em nosso presente, quando utilizando nossa inteligência para buscar o novo, o melhor, o mais prático ou o que almejamos? Não conseguimos o que parecia impossível? Somente o futuro nos dirá, mas para que ele diga necessitamos exercitar nossa inteligência, sem superstições dos povos, sem as crendices das religiões, sem menosprezo aos fatos, analisando-os sob os mais diversos prismas humanos e científicos, em busca do real.
Moisés Rossi.


Fonte da imagem: http://v8web.com.br/blog/wp-content/uploads/2010/01/avatar-o-filme1.jpg

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Deputado Federal Arnaldo Jardim FALA!


Segue abaixo um texto muito interessante do Deputado Federal Arnaldo Jardim (PPS):

É Carnaval!

Um caldeirão de ritmos, culturas, credos, etnias, cores e alegria. O carnaval é praticamente um tratado sociológico, que resume bem o que é o Brasil - um País de dimensões continentais, pautado pela miscigenação dos seus mais de 180 milhões de habitantes. Dos rincões do País às capitais, nem Mario de Andrade imaginaria a diversidade do cardápio festivo, cada cidade brinca de acordo com seus costumes, mas a alegria contagiante é uma só. Essa é síntese da maior festa popular do mundo.

Uma festa mestiça e democrática, em que o passado de pierrôs e colombinas embalados pelas marchinhas, do carro de som de Dodô e Osmar, do frevo, da ciranda e do maracatu, encontra-se com o moderno, a pirotecnia dos desfiles de escolas de samba, o axé dos trios elétricos.




O ritmo musical que mais nos identifica no exterior, o samba, é resultado de uma mistura incomum. Com ingredientes que vão da polca, gênero musical do Leste Europeu, até os ritmos trazidos pelos negros africanos como o lundu, o maxixe e o jongo. Em 1917, o público conheceu o primeiro samba gravado: "Pelo telefone".

Os próprios instrumentos musicais que fazem a alegria do povo tiveram origens distintas. Hoje, nas rodas, o samba sai de instrumentos originalmente africanos, russos, portugueses, indígenas e árabes. O violão de seis cordas chegou com as caravelas portuguesas. O primo dele, com uma corda a mais, foi trazido por ciganos russos. Com o cavaquinho, também português, e o pandeiro, que é árabe, formam a cozinha do samba, que ganha brilho com a cuíca, nascida na África com o nome de “puíta”, e o reco-reco, dos índios sulamericanos, que já foi usado em cerimônias religiosas. Entre tantos estrangeiros, o único instrumento tipicamente brasileiro é o surdo, que nasceu para marcar a marcha dos foliões, nos anos 20, que originariam as escolas de samba. Origens diversas, um único destino. Tornar universal o ritmo de um povo.

Daí para os desfiles luxuosos e irreverentes realizados na Marquês de Sapucaí e no Anhembi, se passaram décadas, mas suas origens foram preservadas. Imaginem o minueto dançado na casa grande misturado com a capoeira das senzalas. Esta é a origem do bailado do mestre-sala e da porta bandeira.

A festança acontece ao som das antigas marchinhas que embalam milhares de jovens fantasiados, que nos remetem aos antigos e famosos bailes de carnaval. Assim são os tradicionais blocos que desfilam pelas ruas da Zona Sul Carioca.

"Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu" é o lema de mais de dois milhões de foliões que dançam dias e noites a fio ao som do axé.

Por que também não falarmos dos carnavais típicos realizados em Pernambuco? Em Olinda, ao som do tradicional frevo, o povo sobe e desce as suas ladeiras estreitas, seguindo os bonecos gigantes. Já em Recife, também temos o Maracatu, que nasceu da tradição africana do "Rei do Congo", trazida pelos portugueses e contém fortes elementos místicos que fazem lembrar o Candomblé.

Diante desta pujança tenho uma certeza. O verdadeiro segredo do Carnaval brasileiro não reside apenas na tradição e nos ritmos, mas sim na alegria contagiante de um povo sofrido que sabe como ninguém celebrar a vida. Um povo que sabe integrar e interagir com os turistas, nacionais ou estrangeiros. Fato raro, nos dias de hoje, diante da intolerância que impera no mundo. Então, vista sua fantasia, chame os amigos e caia na gandaia, mas com moderação. Bom Carnaval!



Arnaldo Jardim – deputado federal (PPS-SP)

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Reunião SEBES


Moises Rossi se reuniu no dia 04 de fevereiro de 2010, com representantes de organizações anônimas sociais, na sede da Secretaria do Bem Estar Social, com a Secretária Darlene Tendolo e a Diretora de Departamento Cezarina, para juntos discutirem os problemas que essas entidades enfrentam no momento. São entidades de fundamental importância para a cidade de Bauru, sendo elas, o Nar-Anon, que atende familiares de dependentes químicos, o Al- Anon que atende familiares de alcoólatras, o NA- Neuróticos anônimos que oferecem apoio a pessoas com depressão e síndromes, o AA- que oferece apoio a alcoólatras e o NA-Narcóticos Anônimos que auxiliam na recuperação de dependentes químicos.
O maior problema que essas entidades enfrentam no momento é o de não possuir um local apropriado para realizarem suas reuniões, uma vez que o prédio que utilizam no momento vem apresentando problemas estruturais, além de não possuir o espaço adequado para atenderem um número crescente de pessoas que os procuram em busca de auxílio. O grande sonho dos coordenadores destes projetos é o de ter um espaço amplo que ofereça conforto a todos, e que ainda pudesse acomodar todos os grupos em um único local, e foi este o pedido feito a Secretaria do Bem Estar Social, Darlene Tendolo, que prontamente se dispôs a buscar alternativas a curto prazo para que esses problemas sejam resolvidos.

Assessoria do Vereador Moisés Rossi.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

TRIBUNA 01/02/2010


Na primeira sessão do ano, realizada no dia 01 de fevereiro de 2010, Moisés iniciou sua fala parabenizando o Presidente do Legislativo, Pastor Luiz, pelo ofício lido por ele no inicio dos trabalhos, em que foi traduzido todo o trabalho realizado pelos Vereadores, que vão alem da função de analisar, aceitar, rejeitar, modificar os projetos recebidos, mas também elaborarem os seus próprios projetos e ainda auxiliarem na resolução de graves problemas apresentados na cidade, como por exemplo, a ida juntamente com seu colega de partido o Vereador Amarildo de Oliveira, juntamente com o Diretor do Zoológico, Luiz Pires, intermediados pelo Deputado Federal Arnaldo Jardim, a São Paulo no dia 27 de janeiro de 2010, até a ARTESP, para resolver o problema do assoreamento da erosão causada no Zoológico de Bauru, pelas chuvas dos últimos tempos e voltaram de lá com promessas de que o problema será resolvido.
Moisés agradeceu também por toda a colaboração da Presidência da Câmara no final do ano de 2009, quando, devido a uma viagem já marcada há algum tempo, precisou se ausentar da seção e não querendo deixar o Legislativo desfalcado, devido à grande importância dos projetos que seriam votados, abrindo então espaço para que o seu suplente, Paulo Sérgio Sassá, assumisse e realizasse o trabalho necessário durante sua ausência.
O Vereador disse ainda discordar do que foi dito a respeito dos três milhões trazidos para nossa cidade, que servirão para dar andamento na construção do viaduto inacabado, ou esqueleto como disse o Vereador, que há tanto tempo se encontra parado, e que segundo algumas pessoas teria sido conseguido pelo Deputado Milton Monti, mas na realidade, esse valor foi conseguido pela Bancada Paulista, à qual é representada por diversos Deputados inclusive o Deputado Federal Arnaldo Jardim, que lutaram para que esse valor fosse liberado para nossa cidade.
Moisés comentou também que no final do ano passado foi aprovada uma lei que repassa verbas para entidades privadas e que isso foi questionado por algumas pessoas, explicou que existem convênios firmados com estas entidades para atenderem trabalhos que a Prefeitura não oferece, que são pagos mensalmente e que a aprovação da verba se refere a esses pagamentos, que geralmente esses projetos são votados em fevereiro atrasando os repasses para as entidades que tem muitas despesas no final do ano devido à grande quantidade de despesas geradas nesse período e a não aprovação em dezembro causaria um atraso nos meses de janeiro e fevereiro, dificultando a vida das entidades.
Finalizando sua fala, Moisés agradeceu o Sub Secretário da Casa Civil, Rubens Cury, por se comprometer em conseguir uma verba para a construção do novo Albergue Noturno de nossa cidade, devido ao Albergue ser administrado e mantido por voluntários, e não possuir renda para realizar seus trabalhos que são de fundamental importância social para a cidade, uma vez que atende migrantes e moradores de rua, oferecendo-lhes vestuário, higiene, pouso, alimentação e muitas vezes encaminhamento profissional ou fornecendo passagens para que essas pessoas possam retornar para suas cidades. Lembrando que esse trabalho seria de responsabilidade do Poder Público, mas o Grupo Amor e Caridade o realiza com muita eficiência e solidariedade, e então torceremos para que o Sub Secretário consiga esta verba para que o serviço possa ser melhorado ainda mais.