terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

HOMOAFETIVIDADE

Recentemente recebemos um e-mail de um amigo falando sobre a homoafetividade. Leiam e vejam que interessante:

"Olá Moises!... Tudo bem?
Sirvo-me do presente, primeiramente, para felicitá-lo pelo magnífico trabalho que realiza (em todas as esferas), e principalmente pela palestra da última quarta-feira (16.02.2011), onde explanou didaticamente e claramente sobre a temática dos diversos preconceitos, tendo inclusive, ao final, frisado por vários minutos sobre a homoafetividade. Fiquei imensamente feliz por perceber que, cada vez mais, o assunto vem sendo tratado naturalmente, contribuindo assim para o esclarecimento e entendimento da nossa sociedade.
Apenas gostaria, com toda humildade e respeito à sua autoridade e pessoa, de acrescentar alguns pontos que julgo controversos, e que talvez, numa próxima palestra, possam contribuir ainda mais para o entendimento de todos.
Por diversas vezes (e não só em sua palestra, mas em outras, como a do Richard, por exemplo) foi dito que o homossexual, tem uma alma adversa do corpo: uma alma feminina num corpo masculino, ou vice e versa. E que tal acontecimento se dá por um espírito não ser 100% masculino ou feminino, e que, nos homossexuais, por algum motivo, não haveria a chamada POLARIZAÇÃO que aconteceria nos heterossexuais, fazendo com que a porcentagem (de masculinidade ou feminilidade) predomine sobre o corpo (adverso daquele).
Os livros e estudos da doutrina confirmam tal "explicação", da qual concordo em gênero, número e grau! Mas quando dizem algo do tipo: "a se perceber algo diferente, e é como se não aceitasse o corpo, buscando mudar algo... é um corpo que não corresponde ao espírito e etc..." acabam dando uma conotação de que todo homossexual é afeminado, ou
quer ser mulher, ficando o estereótipo de que o "gay" necessariamente é aquele caricata, com trejeitos, que é travesti , transexual ou "bicha louca"(desculpe o termo da expressão).
O ser humano (e porque não dizer, o espírito também) em sua infinita complexidade, não é assim tão fácil de ser classificável, ocorrendo que existem diversos graus, tipos, espécies (não sei qual seria a palavra correta) de homossexuais, sendo que, não necessariamente um homem homossexual se sente mulher, ou quer ser mulher (talvez essa classe, por
incrível que pareça, seja a minoria), ou seja, existem muitos homens homossexuais com características masculinas e muitas mulheres homossexuais com características femininas, e isso, com certeza não é "viciação" como escutei uma vez numa palestra do Richard. Na sociedade, a homossexualidade, ou melhor, a HOMOAFETIVIDADE existe em todos os
seguimentos: médicos, advogados, servidores públicos, deputados, cabeleireiros, Juízes magistrados e etc, que com certeza não querem mudar de sexo, são felizes como são, discretos, e na maioria das vezes, tal fato nem é notado, passando despercebidos. Com certeza essa "diversidade de homossexuais", deve ser resultado também de uma diversidade de polarizações, e consequentemente objetivos diversos a serem alcançados em
determinada existência.
Isso tudo eu posso dizer não só por ser homossexual, me sentir, me vestir e gostar de ser HOMEM, mas também por ler e pesquisar muito sobre o assunto, conviver a muito tempo e trocar experiências com variadas pessoas que passam pela mesma situação. Tenho diversos amigos, e inclusive um irmão, que também vivenciam a mesma situação, e por isso conversamos, trocamos e compartilhamos muitas idéias. Vivo com um companheiro há mais
de 05 anos, construímos um lar e com certeza, se Deus e nosso planejamento reencarnatório permitir, teremos um futuro inteiro pela frente! Sempre regados com muito amor e respeito, paciência e companheirismo (assim como deve ser todo e qualquer relacionamento).
Espero que tenha compreendido minhas ressalvas, apesar da minha péssima escrita e concatenação de pensamentos. Ademais, estou à disposição, caso necessite, para o diálogo amigo. E mais uma vez o parabenizo por todas as atividades exercidas (politico-social-religiosa). Que Jesus o ilumine e dê forças sempre. Atenciosamente, com abraço fraterno.
Francisco".

(Fonte da imagem: internet, via Google)

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Pensamento



O pensamento é força mental emitida contaminando o ambiente, ainda imponderável para nós, mas nem por isso deixa de nos atingir trazendo equilíbrio e paz ou desajustes e inquietações quando retorna como um eco intensificado pelos pensamentos alheios. Cuide para que suas palavras e atitudes possam provocar nos outros sempre as melhores emoções pois assim você receberá sempre como retorno vibrações harmoniosas dos pensamentos daqueles que se sentiram bem em sua presença.


Fonte da imagem: http://peloscaminhosdaevangelizacao.blogspot.com/2010/11/alegria.html

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O prédio da antiga estação ferroviária de Bauru

O vereador Moisés Rossi esteve na tarde do dia 09/02 vistoriando o prédio da antiga estação ferroviária na companhia dos membros que compõem a mesa diretora da Câmara Municipal juntamente com o prefeito municipal Rodrigo Agostinho, a fim de fazerem uma análise das viabilidades físicas que o local apresenta para a acomodação dos setores da Câmara Municipal no local e conhecerem o real estado do prédio.
O prédio apresenta boa estrutura, entretanto, se apresenta com muita sujeira, destruição e depredação e não acabamento, inerentes ao abandono sofrido pelo prédio há tantos anos.
O prédio irá comportar a sede do poder legislativo, a secretaria municipal da educação e a secretaria municipal de saúde, e a expectativa é que o projeto de reforma do prédio fique pronto ainda no primeiro semestre deste ano, e que os demais trâmites legais tenham seu desfecho no segundo semestre.
A visita ao prédio é como uma viagem no tempo, onde podemos perceber e sentir toda a magnitude da antiga e sólida construção, e visualizar vários objetos lá abandonados, como telefones, cofres e outros equipamentos.
Quem vai ganhar é a cidade, tendo em vista os objetivos maiores do processo: a revitalização do área central da cidade e a preservação da nossa própria história.

Assessoria do vereador Moisés Rossi

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A DIFÍCIL ARTE DE CONVIVER


Sociável por natureza, o ser humano se depara constantemente com extrema dificuldade de se relacionar nos mais diversos grupamentos em que almeja interagir em virtude do natural choque de interesses e de emoções que essa atividade propicia.

Somos, cada indivíduo, um universo íntimo particular e único que se forma através da educação, do meio, das experiências vividas e dos interesses momentâneos que cada um experimenta ou cultiva em seu campo de aspirações, fazendo com que cada pessoa aja e reaja no meio conforme lhe determina seu universo particular. Cada ação ou reação pessoal se entrechoca com os interesses daqueles que o rodeia, formando assim uma teia de relacionamentos harmoniosos ou na maioria das vezes desarmoniosos em virtude das atitudes se direcionarem ou não no sentido desejado.

O conviver pede respeito mútuo, bom senso, e uma grande dose de força de vontade no sentido de se utilizar a causa do relacionamento, seja amizade, necessidade, amor ou interesses comuns, como a mola propulsora para se manter o vínculo pessoal e um nível razoável de aceitação. As pessoas não são como queremos e não mudarão como desejamos, assim resta-nos apenas aceitá-las como são, não é fácil, mas é a solução para um relacionamento durável e tranqüilo. Necessitamos entender e aceitar que todos temos imperfeições e essas imperfeições incomodam aqueles que nos cercam, procurarmos minimizá-las em nossas atitudes e o efeito delas no nosso dia a dia é fator preponderante para um bom relacionamento social ou afetivo e principalmente procurar mecanismos em nosso ser para conseguir conviver com as imperfeições alheias, mantendo o equilíbrio e a paz interior é a solução definitiva para o bem viver.

Procurar evidenciar as qualidades que as pessoas apresentam, mencionando-as e valorizando-as em lugar de guardar mágoas e ressentimentos, lembrarmos sempre da importância e ou necessidade desse relacionamento na nossa vida e da motivação que nos aproximou, aprendermos a resignação perante as pequenas atitudes que nos desagradam e compreensão de que também nos suportam em diversos momentos, e principalmente lutar contra o orgulho que naturalmente ainda nos oprime em diversos momentos de nossa vida, certamente nos ajudarão a conviver com maior tranqüilidade no meio familiar ou social sendo mais dóceis no trato com as pessoas, oferecendo um ambiente muito mais agradável ao nosso redor.

Conviver é preciso, nos relacionar no meio que vivemos é um anseio, sermos aceitos nos grupos acessíveis é uma necessidade para o equilíbrio íntimo e emocional, resta-nos então usar a inteligência que temos, suplantando as emoções antagônicas que muitas vezes nos atingem, no sentido de estabelecer a força da razão num primeiro momento, e com o aprendizado num impulso do sentimento no futuro, atitudes que nos favoreçam para estarmos bem situados, física, social e emocionalmente no meio em que estamos inseridos. É possível, se analisarmos conscienciosamente nossas posturas emocionais e atitudes pessoais, modificando-nos no que se fizer necessário, pois sempre será infinitamente mais fácil modificarmo-nos do que modificar o meio.


Moisés Rossi


(Imagem extraída do site http://robertodearaujocorreia.wordpress.com/)

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Palestra no Rotary Club Bauru




A convite do presidente do Rotary Club Bauru, Edivaldo Abílio Tuschi, em 31/01/2011 o vereador Moisés Rossi proferiu palestra com o tema "o homem e o meio", quando conseguiu uma excelente aceitação dos rotarianos que o ouviram e entenderam como de grande proveito para a convivência do ser humano.