quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Tribuna 26/10/2009



Em sessão realizada no dia 26 de outubro, o Vereador Moisés Rossi iniciou sua fala comentando a compra da estação ferroviária onde deverá ser a nova Câmara Municipal de Bauru, juntamente com outras Secretarias, dizendo que num primeiro momento a idéia não lhe pareceu a melhor, mas considerando o endividamento do município e a cadência natural com que os fatos foram acontecendo, pois com o parecer de que o legislativo de Bauru necessitaria de novo local para o exercício de suas atividades apresentado ao término dos trabalhos da comissão especialmente criada para analisar a necessidade de se conseguir novo prédio para a Câmara Municipal, o surgimento na seqüência da idéia da compra do imóvel da Rede Ferroviária e a anuência do prefeito a essa idéia, fez com que mudasse de opinião e acabou por abraçando a idéia também, pois além de ser um prédio muito grande, e que com certeza comportará o Executivo e o Legislativo, poderá trazer mais conforto as pessoas que serão melhores atendidas, com um custo bem menor para Bauru, e também haverá uma grande revitalização do centro de nossa cidade, porém, Moisés salientou que realmente é necessária a discussão do valor a ser pago, tendo em vista ser um prédio muito antigo que necessitará de uma grande reforma e que permaneceu fechado por muito tempo.

Dando continuidade à sua fala Moisés solicitou ao Prefeito uma maior agilidade no envio do Projeto que destinará o valor arrecadado em concurso realizado pela Câmara Municipal de Bauru ao Albergue Noturno da cidade, lembrando ao Prefeito que um Albergue Noturno seria de responsabilidade da Administração da cidade, e que o Centro Espírita Amor e Caridade a tomou para si a mais de cinqüenta anos, para que migrantes e moradores de rua possam ter um lugar digno, enquanto persistam suas dificuldades, e tendo em vista a necessidade da construção de um novo prédio que se adeque as necessidades atuais desse atendimento, o CEAC está necessitando desta doação para que a obra do novo Albergue possa continuar.

Em conversa com o Presidente da EMDURB, Moisés pôde saber que seu pedido para que seja implantado em nossa cidade um ponto de coleta de lixo eletrônico será brevemente atendido devido à necessidade de um lugar adequado para que as pessoas possam descartar aparelhos eletrônicos que não tem mais utilidade. Rubito disse ainda que neste ponto de coleta haverão pessoas responsáveis que separarão aparelhos que ainda poderão ser utilizados, para que possam ser destinados a entidades que necessitem.

Moisés parabenizou ainda o seu colega de trabalho, o Vereador José Roberto Martins Segalla, pela sua iniciativa em tentar trazer para Bauru uma usina de reciclagem de resíduos sólidos, que será de grande importância para a cidade, tendo em vista que o atual aterro sanitário já se encontra saturado e com algumas camadas fechadas, e a implantação de uma usina que elimine grande parte do lixo produzido trará muitos benefícios a toda a população e também ao meio ambiente, podendo até mesmo ajudar na economia da cidade, pois ainda poderá produzir energia.

Para finalizar sua fala, Moisés mostrou toda a sua indignação por ler todos os dias nos jornais à violência estampada em todo o mundo. O Vereador leu um trecho de uma reportagem de carros bombas no Iraque que teriam matado 147 pessoas e ferido mais de 700, mas não importa onde ocorra, a violência esta em todo o lugar, e Moisés disse que as pessoas têm que se conscientizar que todos são humanos, do outro lado do muram seres humanos que amam, sofrem, riem e choram, sentem como os nossos e que somente seremos completamente felizes quando aprendermos a fazer a felicidade em torno de nós, pois fomos criados por Deus para vivermos em grupos e somente com o grupo harmonizado conseguiremos nos sentir completos e felizes.

Da assessoria do vereador Moisés Rossi

terça-feira, 20 de outubro de 2009

A ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE BAURU


A prefeitura municipal de Bauru decretou no último sábado 17/10/2009 que o antigo prédio da Estação Ferroviária é de utilidade pública para fins de desapropriação, atitude inicial e fundamental para que o município possa efetivar a compra daquele imóvel de forma que ele passe a ser definitivamente de propriedade do povo bauruense, possa ser restaurado e preservado como o principal marco histórico de nossa cidade. A linha férrea e a construção desta estação ferroviária, a terceira em tamanho no Brasil, se apresentou no passado como o principal impulso para o crescimento e desenvolvimento de Bauru e de toda essa região, trazendo desenvolvimento e progresso através não só das inúmeras pessoas que para cá vieram em virtude da construção dessa estação, como também pelo movimento dos trens que se seguiu a essa obra, com cargas e passageiros que faziam em Bauru seu principal entroncamento unindo diversas linhas férreas vindas de vários estados do Brasil e até dos países vizinhos.

Bauru cresceu em torno da Estação Ferroviária, e muitos de seus filhos nasceram e cresceram diretamente ligados às atividades que a ferrovia oferecia, profissionais de diversas áreas eram requisitados e absorvidos nos trabalhos da estação, e se Bauru sempre foi vista como um pólo comercial, foi o trem de ferro que incentivou no início do desenvolvimento dessa região o próprio comércio de nossa cidade pois sempre trouxe habitantes vizinhos para adquirirem e se abastecerem aqui dos gêneros que não encontravam em suas cidades e que a facilidade pelo entroncamento ferroviário fazia chegar até Bauru.

Bauru estará resgatando com a compra e restauração da Estação Ferroviária a própria história dessa cidade e a memória dos tempos idos, mas que foram fundamentais para que essa região se tornasse um grande pólo de desenvolvimento no interior do principal estado de nossa federação. Preservar a história, as origens, o passado é preservar a própria identidade, o eu mais íntimo de um ser humano ou de um povo, quem somos nós senão o conjunto das vivências, englobando o aprendizado e experiências adquiridas? Se esquecêssemos nosso passado quem seriamos hoje, qual seria nossa identidade? Nós somos nossa história de vida e preservar as lembranças do que fomos e fizemos utilizando isso para novos conhecimentos e realizações é o próprio ato de viver, por isso vejo de grande relevância a aquisição desse monumento de Bauru, para que todos possam com sua preservação, entender a identidade dessa cidade, perceber a grandiosidade do passado de Bauru, que ela tem uma história demonstrando o porque de ser o que é hoje e o que sempre representou para toda essa região.

Estamos preservando não somente um imensurável patrimônio histórico mas um imenso patrimônio sentimental da cidade de Bauru, é impossível passar pela Estação Ferroviária, adentrar aqueles pátios com as plataformas de embarque/desembarque, as salas de espera, os bancos, os balcões, sem que tudo isso nos remeta a profundas lembranças e grandes emoções, principalmente para aqueles que tiveram na ferrovia sua fonte de trabalho e dignidade mas também para todos nós que pudemos utilizar o trem como transporte para viagens de negócio e lazer, até para aqueles que mais jovens, que não participaram da vida afetiva dos trens mas podem ainda perceber pela imponência da construção, a importância que representou para a sociedade da época.
Justa e necessária se apresenta a compra da Estação Ferroviária pelo município de Bauru pelo imensurável valor emocional e histórico ali depositado e representado, evitando assim que esse prédio caia em mãos menos escrupulosas e corra o risco de fazê-lo desaparecer da vida e da memória de nossa cidade. Esperamos que o prefeito Rodrigo Agostinho não incorra nos erros do passado, quando houve tentativa de compra que resultou infrutífera e consiga realmente concretizar esse intento resguardando como patrimônio do município essa grandiosa obra de engenharia que representa hoje uma grande parte da história e da vida de Bauru.

Moisés Rossi.

(Fonte da imagem: Internet, via Google)

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

15 de Outubro – Dia dos Professores


Este dia foi reservado para que pudéssemos homenagear os profissionais que formam a educação e conseqüentemente o futuro dos nossos filhos e do nosso País, devemos sim não só lembrarmos mas agradecer toda a dedicação, carinho e profissionalismo exercidos por eles que mesmo sem a devida valorização persistem heroicamente no caminho de distribuir o saber.

Vemos nos dias de hoje que muitos pais deixam a cargo dos professores educarem os seus filhos, tanto a educação moral quanto a intelectual, entretanto a educação deve vir de berço, não somente com instrução mas principalmente com exemplos, deveria vir de suas próprias casas, mas mesmo assim as escolas tem se tornado um novo lar para os alunos que passaram a ter seus professores como uma nova família que além de lhes ensinar o desenvolvimento intelectual, ou continhas de matemática, entre outras tantas matérias, também passaram a lhes ensinar a ter educação moral, a saber o que é certo ou errado, enfim ensinam seus alunos a se tornarem pessoas melhores para que possam progredir e buscarem além de uma profissão e um futuro de sucesso, a se tornarem homens dignos e úteis a sociedade.

Infelizmente esses profissionais exemplares e cada vez mais necessários na formação das pessoas não têm seu trabalho reconhecido, e são desvalorizados por aqueles que justamente deveriam valorizá-los, mas independente de todas as dificuldades sentem prazer no que fazem e buscam sempre fazer o melhor e é por tudo isto que homenageamos e desejamos agradecidos a todos aqueles que dedicam o seu tempo ensinando com carinho, amor e sabedoria um Feliz Dia dos Professores e vamos lutar juntos por dias melhores.

Fonte da imagem: Internet, via Google)

Minha participação na tribuna da sessão de 13/10/2009



Moisés deu inicio a sua fala em sessão realizada no dia 13 de outubro de 2009, dizendo estar recebendo muitas reclamações de munícipes em seu gabinete, relativas aos horários reduzidos de ônibus coletivo aos sábados, solicitando à Prefeitura à EMDURB e as Empresas de Transporte Coletivos em Bauru para que revejam o assunto no sentido de oferecer melhores condições de atendimento aos usuários, tendo em vista que o sábado já se tornou um dia comum de trabalho e movimentação para a maioria das pessoas, principalmente as que trabalham no comércio de nossa cidade e que tem encontrado dificuldades para se locomover de casa para o trabalho devido a falta de ônibus coletivo circulando pela cidade.

O Vereador disse também ter ficado muito satisfeito com um recente levantamento, em que pode constatar que diversos estabelecimentos comerciais de Bauru já aderiram ou tem projetos de aderirem ao uso de sacolas retornáveis e biodegradáveis, inclusive com campanhas de incentivo e até mesmo o fornecimento gratuito de sacolas em alguns estabelecimentos.

Em tramitação na Câmara Municipal de Bauru, o Projeto de Lei de iniciativa do Vereador, prevê a extinção do uso e fornecimento de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais de nossa cidade, e os mesmo terão um prazo de apenas seis meses para se adequarem a Lei, mas nota-se que antes mesmo de a Lei ter sido aprovada, muitas pessoas já aderiram às sacolas retornáveis, e uma grande rede de supermercados de nossa cidade já passou a fornecer aos clientes somente sacolas biodegradáveis que levam apenas dez anos para se decompor, ao contrário da comum que leva até quinhentos anos e provoca tantos danos ambientais. Moisés pediu para que todos se conscientizassem de que as nossas atitudes de hoje farão o mundo de amanhã que ficarão de herança para nossos entes queridos que ainda virão, e que é muito importante o incentivo a população ao uso das sacolas retornáveis, que são ecologicamente corretas pois não poluem a natureza, e a instrução das pessoas para a necessidade separar o lixo para coleta seletiva, auxiliando assim na preservação do meio ambiente. As sacolas retornáveis custam barato e existem mercados distribuindo gratuitamente, mas as pessoas podem também produzir suas próprias sacolas de maneira muito fácil e sem custo, com os materiais que possuem na própria residência de forma artesanal, ficando assim a população em condições de possuir sacolas das maneiras mais diversas e até com custo zero. As sacolas biodegradáveis
não custarão muito mais caro que as utilizadas atualmente, pois a única diferença entre ambas é a inserção de pequena quantidade de aditivo, que não custa caro, na massa plástica no momento de confecção da sacola, esse aditivo fará a sacola deteriorar-se num período muito menor, desaparecendo na natureza.

Para finalizar sua fala, o Vereador disse já ter concluído os trabalhos da Comissão de análise de um novo prédio para o Legislativo, onde ficou constatado que realmente aquele prédio não comporta mais as suas atividades da Câmara Municipal e em parecer técnico enviado pela ASSENAG, pode-se chegar a uma conclusão mais acertada de que o atual prédio do legislativo também não comportará uma reforma de ampliação e Moisés disse que já enviou o relatório para a Presidência para que novas alternativas possam ser buscadas no sentido de se construir ou adaptar novo prédio para essa atividade.

Da assessoria do vereador Moisés Rossi

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Minha participação na tribuna na sessão de 05/10/2009


Em sessão realizada no dia 05 de outubro, o Vereador Moisés Rossi iniciou sua participação na tribuna comentando a sua presença em reunião realizada na COHAB, e dizendo estar de acordo com seus colegas ao dizerem estarem insatisfeitos com os convites recebidos de última hora, que não permitem que eles se preparem devidamente se aprofundando no assunto tema das reuniões.

Tendo participado desde o início da reunião, Moisés pode ouvir todos os esclarecimentos prestados pelo Presidente da COHAB, bem como pelos representantes do Fundo de Garantia e da Caixa Econômica Federal de Bauru, onde cada um deles apresentou suas razões juntamente com o Prefeito Municipal, no que se refere à dívida exorbitante que a COHAB possui neste momento, e para a qual se busca uma solução.

Moisés pode observar que ficou clara em todas as manifestações e pela própria existência da dívida, os desmandos com os quais a Companhia foi tratada ao longo dos anos, com descontos, privilégios, a ausência de cobrança das prestações vencidas, desconto de juros e abatimento do saldo devedor, causaram a dívida imensa e no patamar que chegou até a data de hoje, para que pudesse construir, a COHAB pegou dinheiro emprestado do Fundo de Garantia, e agora este dinheiro terá que ser devolvido, pois a execução já foi proposta, e o parcelamento desta dívida é inevitável, justamente para que o Município não fique novamente inadimplente, porque vai recair às costas do Município de Bauru, e das demais cidades que fazem parte deste consórcio onde casas foram construídas pela COHAB de Bauru, o pagamento desta dívida.

Moisés concorda que deverá ser cobrado e exigido dos culpados, o ressarcimento que ocasionou esta dívida e que não será é difícil identificá-los, porque esta registrado quem eram os presidentes e os Prefeitos Municipais, e numa pesquisa muito rápida será fácil descobrir quem estava encabeçando esta companhia no período em que a dívida foi gerada. Existem alguns pedidos de boca que ocorriam no passado e que hoje não ocorrem com tanta freqüência no meio político nacional, que não ficaram grafados e, portanto não poderão ser cobrados, devido a favores realizados ás vezes por amizade ou por outros interesses, mas os descontos em parcelas ou outros favorecimentos serão fáceis de descobrir, pois é o principal fator gerador da dívida, porque aquele que não pagou suas prestações se encontra devedor até hoje e se ele não compor esta dívida, faltamente por ser um contrato comercial, vai acabar perdendo a sua casa.

Segundo Moisés, em que pese todos os argumentos apresentados, o que existe e é real, é uma dívida que não desaparecerá por serem punidos os culpados, mesmo que devolvam o dinheiro que se espera não tenha ido para o bolso deles, mas sim que tenha sido dado em forma de desconto nos juros e prestações dos mutuários, não vai de qualquer forma quitar a dívida existente e que terá que ser paga, pois do contrário, teremos o nosso Fundo de Participação retido e o Governo vai, não importa o tempo que for, reter do Município de Bauru o dinheiro para pagar esta dívida. Devemos sim punir os culpados, mas procurar meios de quitar a dívida que é legítima e deve ser saldada.

Segundo o Vereador, este assunto deverá ser tratado com muita cautela, pois o que nos preocupa não é o fato de saberem se vão ou não bloquear o fundo do Município, mas sim o fato de que a entidade é uma empresa que em sua maior parte pertencente à prefeitura de Bauru, e que de uma forma ou de outra esta dívida acabará recaindo aos cofres públicos. Em conversa com Dirigentes do Fundo de Garantia e da Caixa Econômica Federal ouvimos que não existe outra solução para o problema da COHAB de Bauru, pois conforme Moisés ouviu taxativamente, a Caixa Econômica Federal não quer e não pode arcar ou abraçar a COHAB neste momento com a finalidade de extingui – lá, pois não há possibilidade de extinção sem antes ser finalizados os contratos.

Da assessoria do vereador Moisés Rossi

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Polimáquinas

Em busca de melhor entendimento e procurando inteirar-me com maiores informações sobre o assunto das sacolas plásticas (polietileno) distribuídas em larga escala pelo comércio de nossa cidade, razão do projeto de Lei de minha autoria que tramita na Câmara Municipal de Bauru/SP, visitei na manhã de ontem 30/09/2009 a empresa POLIMÁQUINAS, principal produtora das máquinas de corte e solda para sacolas plásticas de polietileno da América latina maior abastecedora do produto em nosso país e grande exportadora dessas máquinas para as Américas e para o mundo.
Fiquei muito bem impressionado com a qualidade das máquinas e a estrutura da empresa, a Polimáquinas, que se apresenta como uma empresa bauruense com qualidade de primeiro mundo, utilizando equipamentos de ponta e mantendo uma linha de produção que em nada deixa a desejar para qualquer similar internacional, com ambiente de trabalho limpo, arejado primando pela qualidade de vida de seus funcionários e bom atendimento aos clientes em geral, fazendo de Bauru um pólo regional nesse segmento.
Nota-se a preocupação da empresa no tocante a preservação da natureza quando a mesma se empenha na divulgação da necessidade de educação ambiental no sentido de se conscientizar para a necessidade de cada um separar seu lixo, domiciliar ou empresarial, para uma coleta seletiva eficiente no sentido de não permitir que principalmente o plástico material tão versátil para uso do homem e matéria prima para o funcionamento das máquinas que produz não seja dispensado de forma inconseqüente na natureza poluindo-a e trazendo malefícios de grande monta para homens e animais.
É grande minha preocupação com o grupo empresarial de nossa cidade uma vez que necessário se faz garantir sua viabilidade para se assegurar os empregos e a movimentação do nosso comércio e grande tranquilidade me trouxe o fato de meu projeto não estar afetando de forma direta o empresário de Bauru, quando sua produção, as máquinas produzidas por essa empresa, confeccionam qualquer tipo de sacola podendo utilizar sem nenhuma alteração ou adaptação as sacolas biodegradáveis ou até mesmo as retornáveis sem nenhum problema, garantindo assim a continuidade de suas atividades, sem nenhuma afetação.
O Projeto de Lei que proíbe a distribuição das sacolas plásticas pelo comércio do município de Bauru é uma atitude que considero emergencial para a contenção rápida de um problema que se agiganta e pode trazer conseqüências de grande monta por um tempo por demais prolongado, espero contar com a conscientização dos colegas vereadores e a rápida anuência do prefeito que é ambientalista para a concretização desse benefício à nossa natureza.

Moisés Rossi